quinta-feira, 4 de junho de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Nazaré




sexta-feira, 8 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Dentro da lei

Hoje fui tirar um visto para os Estados Unidos. E aí percebi que passar na imigração ou retirar um simples visto de turismo é como ser suspeito de um crime num interrogatório. Eles querem te pegar na mentira! Sabem que a sua intenção não é visitar aquele país, é morar lá ilegalmente. Sabem que tudo o que você escreveu naqueles papéis é com a intenção de acobertar a verdade. E na cabeça deles tudo faz parte de um plano maquiavélico para trapacear a lei e fazer todos de idiota. Se você gaguejar, pode esquecer! Quando te pedem comprovativos ou endereços de hotel, nem pense em demorar para achar na bolsa, isso é totalmente suspeito. Já tem que estar tudo na mão, fácil. As respostas na ponta da língua, sem hesitar! E se por sorte, o dia não estiver quente e nenhuma gota de suor escorrer pela sua testa enquanto estiver sendo entrevistado, aí sim, talvez, eles carimbem a sua folha. E você, aliviado, pode ir para casa sentindo que escapou por pouco da prisão. Que você é inocente. E que não matou ninguém. Por pouco.
terça-feira, 14 de abril de 2009
A primeira tuga pelada

Acabou de sair a primeira edição portuguesa da Playboy. Parece que a garota da capa é uma ex BBB. O Rafa comprou a edição histórica e disse que ainda reflete o pudor português. A começar pela capa. Acho que a revista Nova no Brasil mostra mais que isso. E dentro é a mesma coisa. Não aparece tudo, é uma nudez meio tímida.
Desde a década de 70 há edições brasileiras da playboy . Estamos em 2009!!! E li vários blogs daqui onde as pessoas debatem a pouca vergonha das mulheres que tiram a roupa por dinheiro. Isso explica muita coisa.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Propaganda
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Eu
sábado, 4 de abril de 2009
A sede do clube da lulu




Na última quinta reservamos o sofazinho e fizemos o primeiro clube da lulu lá. E o melhor é que as 4 lulus conseguem ir a pé. Ele fica bem no meio das nossas casas. Melhor impossível!
quarta-feira, 1 de abril de 2009
O dia 1º de abril, de novo!
Hoje entrei na agência e a primeira pergunta no café foi:
“O Ronnie não te pregou uma tanga?”
Essa frase entrou na minha cabeça assim:
O Ronnie não te entregou a tanga?
O Ronnie é o porteiro da agência, e como nós estamos desenvolvendo umas cuecas e calcinhas para a Leo, por alguns segundos pensei que elas tinham ficado prontas e ele estava entregando. Puta viagem..assim que fiz um “hã?” A Joana refez a frase traduzida para o português do Brasil:
“O Ronnie não te pregou uma mentira?”
(tanga= mentira)
Eu disse que não e aí soube da confusão do 1º de abril. O porteiro da agência falou para uma galera que estava entrando de manhã que não podiam trabalhar. Que o prédio estava fechado por causa de uma inspeção. E detalhe: as pessoas foram embora. Algumas deram um tempo pelo bairro, outras quase apanharam o metro pra casa. Um brasileiro que trabalha comigo não ficou nada feliz de ter perdido umas 2 horas à toa!
Mas o mais estranho foi quando umas 11 da manhã nos demos conta que um cara que senta de meu lado e que é sempre o primeiro a chegar não havia aparecido. Logo suspeitamos que ele tinha mesmo ido pra casa acreditando na mentira do Ronnie.
Então, falaram pro porteiro que o cara foi embora e que ele tinha um trabalho importante para entregar. Que isso ia dar o maior rolo. E aí, o Ronnie se apavorou.
Depois vim saber que isso TAMBÉM era mentira. Que o cara que senta do meu lado não veio porque estava doente. E contaram a mentira pro porteiro experimentar o próprio veneno. Fala sério! Tudo isso já aconteceu e nem passamos do meio-dia. Tô só na expectativa de mais! Adorei!
“O Ronnie não te pregou uma tanga?”
Essa frase entrou na minha cabeça assim:
O Ronnie não te entregou a tanga?
O Ronnie é o porteiro da agência, e como nós estamos desenvolvendo umas cuecas e calcinhas para a Leo, por alguns segundos pensei que elas tinham ficado prontas e ele estava entregando. Puta viagem..assim que fiz um “hã?” A Joana refez a frase traduzida para o português do Brasil:
“O Ronnie não te pregou uma mentira?”
(tanga= mentira)
Eu disse que não e aí soube da confusão do 1º de abril. O porteiro da agência falou para uma galera que estava entrando de manhã que não podiam trabalhar. Que o prédio estava fechado por causa de uma inspeção. E detalhe: as pessoas foram embora. Algumas deram um tempo pelo bairro, outras quase apanharam o metro pra casa. Um brasileiro que trabalha comigo não ficou nada feliz de ter perdido umas 2 horas à toa!
Mas o mais estranho foi quando umas 11 da manhã nos demos conta que um cara que senta de meu lado e que é sempre o primeiro a chegar não havia aparecido. Logo suspeitamos que ele tinha mesmo ido pra casa acreditando na mentira do Ronnie.
Então, falaram pro porteiro que o cara foi embora e que ele tinha um trabalho importante para entregar. Que isso ia dar o maior rolo. E aí, o Ronnie se apavorou.
Depois vim saber que isso TAMBÉM era mentira. Que o cara que senta do meu lado não veio porque estava doente. E contaram a mentira pro porteiro experimentar o próprio veneno. Fala sério! Tudo isso já aconteceu e nem passamos do meio-dia. Tô só na expectativa de mais! Adorei!
quarta-feira, 25 de março de 2009
Ainda sobre comida...
Um dia comi na casa da Mô um antepasto de berinjela igual a que a minha vó fazia. Peguei a receita com a Mô e já fiz várias vezes. É sempre um sucesso nos jantares. Mas o maior fã dela é um amigo meu, vegetariano aqui da agência. E hoje de manhã eu trouxe um pouquinho pra ele.
Olha o email animado que eu recebi.
P.S: Berinjela no Brasil se escreve com j, aqui com g. E com o acordo ortográfico como ficou?
Olha o email animado que eu recebi.
P.S: Berinjela no Brasil se escreve com j, aqui com g. E com o acordo ortográfico como ficou?

domingo, 22 de março de 2009
Tempo livre


Mas estou contando isso porque quanto mais o tempo passa, mais me pareço com ela. Este fim de semana foi o primeiro, depois de muito tempo, que eu não tinha nada que pensar. Nenhum trabalho pendente, nada. E eu tive a ideia de fazer pizza para sábado à noite. O sábado amanheceu lindo e nós decidimos ir para a praia. Mas eu queria fazer a massa da pizza antes. Enfim, apareceram vários contratempos. Não achamos o fermento na padaria de costume. Fiz o Rafa procurar em mais 2 lugares e nada. Então pegamos o carro e fomos num supermercado comprar. Perdemos muito tempo, porque tinha filas enormes. O Rafa ficou nervoso porque já era 1 da tarde e eu ainda nem tava de biquini. Enfim, o maior stress por causa de uma pizza no fim do dia.
No final, fomos para praia (a que eu mais gosto aqui por sinal) e eu nem consegui preparar a massa antes. Mas quando chegamos em casa, comecei todo o processo, e as pizzas ficaram prontas umas 10 da noite. Fui dormir cansada e feliz.
E no domingo acordei cedo para adiantar o almoço que ia fazer para 2 amigos. Ou seja, passei o meu primeiro fim de semana tranquilo às voltas com a cozinha. Tô ficando mesmo cada vez mais parecida com a D. Cleusa.
sábado, 21 de março de 2009
Farofa
A maioria dos cinemas aqui tem lugar marcado. O que parece legal porque você não precisa ficar na fila. Mas se torna uma coisa chata porque as pessoas não são flexíveis à idéia de mudar de lugar. Teve uma vez que nós entramos com McDonalds no cinema. Eu sei, é a maior farofa, o cheiro é péssimo. Por isso, a nossa idéia era sentar num lugar isolado, mas o cinema estava cheio. Sentamos no lugar marcado, na terceira fila, quase grudados na tela. Só que a única fila onde poderíamos comer nosso lanche sossegados seria na primeira. Quando as luzes apagaram, pegamos nossa farofa e fomos para lá. Antes de poder dar a primeira mordida na batatinha, uma mulher chegou e disse que eu estava sentada no lugar dela. Detalhe: a fila toda estava vazia!! Tudo bem, pulei 3 cadeiras pro lado. Passo ketchup no McChicken, tiro a coca do saquinho e aí vem a lanterninha. Ilumina o Rafa e eu com a farofa toda na mão e diz: O lugar de vocês não é aqui, pois não? Eu olhei para a mulher quase com lágrimas nos olhos e mostrei pra ela o nosso lugar (que era muito melhor do que o que a gente estava) e disse que a gente preferia sentar onde estávamos, e se tudo bem pra ela. Ela deixou, mas nos avisou que da próxima vez pedíssemos na bilheteria. Depois de iluminada com a farofa toda na mão, depois de tomar bronca na frente do cinema inteiro, pode acreditar que as minhas expectativas com o filme aumentaram muito.
terça-feira, 17 de março de 2009
Joselitagem

"Até o fecho desta edição não foi possível averiguar se a demissão partiu daqueles profissionais ou foi imposta pela agência"
hã?
sábado, 14 de março de 2009
Não acostumo
Todas as vezes que a professora de yoga fala para colocar as mãos nos "nadegueiros", eu perco a concentração e desmancho o ásana com vontade de rir.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Toda espécie
Morar num prédio antigo aqui é uma experiência diferente. Como são poucos apartamentos (só 4 andares) você fica sabendo da vida de todo mundo. No térreo mora uma mulher doente com uma enfermeira. Eu sempre cruzava com uma mulher simpática que me cumprimentava com muita dificuldade de falar. Sempre pensei que esta fosse a mulher doente, mas na verdade ela é a enfermeira da velhinha que não sai mais do apartamento há anos. No rés-do-chão mora a famosa D. Madalena, a primeira que conheci no prédio. No 2º andar mora esporadicamente um músico drogado (segundo D. Madalena). A casa é da mãe dele. No terceiro andar mora o casal boitatá que não trabalha e só fica em casa escutando música no último volume. O Rafa já teve que descer às 6 da manhã para pedir para desligar ou abaixar o Iron Maiden que estava tocando. Ultimamente, nós só batemos o pé com força e eles diminuem o som. Do nosso lado, mora a nova dona do nosso apartamento. Uma solteira simpática, bem sucedida e muito rica.
O nosso prédio é uma amostra de quase toda a espécie que existe em Lisboa. De baixo pra cima: A viúva, a velhinha doente, o solteiro drogado, o casal boitatá, a bem sucedida e o casal de imigrantes brasileiros. Só falta o casal classe média com 3 filhos.
E há alguns dias, descobri que no primeiro andar funcionava um asilo! Vimos retirarem do apartamento (gigante por sinal) umas camas velhas e umas cadeiras de roda. D. madalena nos explicou o que se passava.
Comparando com o prédio de solteiros, tipo o seriado Melrose, que eu morava em Moema, esse aqui tá parecendo um filme de terror.
O nosso prédio é uma amostra de quase toda a espécie que existe em Lisboa. De baixo pra cima: A viúva, a velhinha doente, o solteiro drogado, o casal boitatá, a bem sucedida e o casal de imigrantes brasileiros. Só falta o casal classe média com 3 filhos.
E há alguns dias, descobri que no primeiro andar funcionava um asilo! Vimos retirarem do apartamento (gigante por sinal) umas camas velhas e umas cadeiras de roda. D. madalena nos explicou o que se passava.
Comparando com o prédio de solteiros, tipo o seriado Melrose, que eu morava em Moema, esse aqui tá parecendo um filme de terror.
domingo, 1 de março de 2009
Uma porrada

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Redescobrir

E isso me fez lembrar de uma vez que encontrei o Edu num sábado em SP. Ele estava indo fazer umas fotos no centro da cidade, por pura diversão. Me lembro de achar aquilo muito cool, mas ao mesmo tempo, era um programa que eu nunca me imaginaria fazendo na minha própria cidade. Como eu era boba.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Café da manhã
Já disse aqui que eu amo tomar café-da-manhã. E se tem uma coisa que ganhei vindo pra cá, foi menos pressa nessa hora do dia. Amo, amo, amo!
Hoje vi esse comercial, eu sou tão o target!
Hoje vi esse comercial, eu sou tão o target!
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Por onde eu vou?
domingo, 8 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Menu

...acompanha arroz malandro "do pé azul".
...queijo de serra da estrela numa fatia de "pão da menina"
Por um momento achei que estivesse na Bahia. Tive um ataque de riso escolhendo o prato. E talvez por isso, acabei pedindo um que eu não gostei nada. Isso aí, tá me cheirando trabalho de quem escreveu o menu. Xô, mizifi!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Não tô entendendo
Jà faz quase 2 anos que estamos aqui. E claro, o meu ouvido já está acostumado com as gírias portuguesas. Beto é um cara mauricinho, paneleiro é gay, piroso é brega, forreta é um cara pão-duro, etc...
Mas será que já não conheço mais as gírias do meu país? Hoje, passando em frente ao consulado do Brasil, (coisa que faço todos os dias vindo para o trabalho), ouço uma brasileira empolgada falando para outra que estava chegando:
- Ooooolha, como ela tá chique! Tá toda Edna hoje!
Bom, aí pensei, ou Edna é uma mulher chiquérrima que ambas conhecem e isso é uma brincadeira/gíria interna ou é uma nova expressão que eu não conheço.
Alguém me explica?
Mas será que já não conheço mais as gírias do meu país? Hoje, passando em frente ao consulado do Brasil, (coisa que faço todos os dias vindo para o trabalho), ouço uma brasileira empolgada falando para outra que estava chegando:
- Ooooolha, como ela tá chique! Tá toda Edna hoje!
Bom, aí pensei, ou Edna é uma mulher chiquérrima que ambas conhecem e isso é uma brincadeira/gíria interna ou é uma nova expressão que eu não conheço.
Alguém me explica?
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Gomorra
Tô acabando de ler o livro. Não vi o filme e já nem preciso ver. O livro é incrível. As vezes parece que estou lendo um roteiro daqueles filmes de máfia italiana. Mas a toda hora, a revolta do escritor, que cresceu naquela violência e corrupção, lembra que aquilo não é entretenimento. O autor tem só 29 anos. Tá jurado de morte, anda hoje sob proteção policial. Tem vivido do jeito que ele mesmo mais abomina, sufocado pelo terror da máfia. Hoje assisti várias entrevistas dele no youtube. Até me emocionei. E vou parar por aqui, antes que eu me apaixone.
Vale a pena ver essa entrevista (parte 1 e 2). Ele fala bem devagar. Até eu, com o meu italiano nível básico I, entendi.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Cegueira
Eu tenho 4 graus de miopia no olho esquerdo e mais 1 e meio no direito. Só uso óculos para ler, para ver tv e para trabalhar no computador. Mas mesmo com esse nível de cegueira, não sou inteiramente culpada do que vou contar a seguir. Eram umas 9 da noite e eu estava voltando pra casa quando vejo uma velhinha toda corcunda, encapotada do frio, com xale, gorro e mais umas 3 camadas de roupa tentando carregar umas sacolas de supermercado. Ela andava um pouco e parava para descansar do peso das sacolas. Eu estava atrás e fui percebendo a cena. Passei por ela e me deu aquele peso na consciência. Voltei dizendo:
- Isso tá pesado pra senhora. Posso ajudar?
Quando ela levanta a cabeça, vejo que é uma menina mais nova do que eu. Aí fiquei sem graça e disse:
-Nossa, desculpe, pensei que fosse uma velhinha.
Acho que não pegou bem esse remendo que eu dei. Então, meio sem graça, acabei carregando por 1 quarteirão, as sacolas pra menina. Acho que o pessoal passava na rua e dizia: coitada dessa (no caso eu), a menina folgada nem ajuda a mais velha com esse peso todo!
- Isso tá pesado pra senhora. Posso ajudar?
Quando ela levanta a cabeça, vejo que é uma menina mais nova do que eu. Aí fiquei sem graça e disse:
-Nossa, desculpe, pensei que fosse uma velhinha.
Acho que não pegou bem esse remendo que eu dei. Então, meio sem graça, acabei carregando por 1 quarteirão, as sacolas pra menina. Acho que o pessoal passava na rua e dizia: coitada dessa (no caso eu), a menina folgada nem ajuda a mais velha com esse peso todo!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Segredos de chef

sábado, 17 de janeiro de 2009
Homem-Mulher

Mas não acho que é um problema só do Rafa. Me lembro de ouvir a minha vó avisando o meu vô: "Hoje é aniversário do Júlio" (irmão dele). Ou da minha mãe pro meu pai: "Não esqueça que terça é aniversário da sua mãe"
Então, quando você reparar em um homem muito atencioso com datas ou com compromissos sociais, pode apostar que tem uma mulher por trás dessa história. E se não tiver, esse homem é uma espécie rara. Tão rara que em toda a minha família nunca apareceu um pra deixar registro.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Português brasileiro
Soube ontem dessa história:
Uma prima da minha vizinha foi pegar o carro que estava estacionado na rua e encontrou ele todo batido. No vidro do carro tinha um bilhete.
Ao invés de um telefone de contato, ela encontrou isso:
"Estavam todos a olhar. Eu tive que escrever qualquer coisa."
Queria conhecer esse português.
Que presença de espírito!
Uma prima da minha vizinha foi pegar o carro que estava estacionado na rua e encontrou ele todo batido. No vidro do carro tinha um bilhete.
Ao invés de um telefone de contato, ela encontrou isso:
"Estavam todos a olhar. Eu tive que escrever qualquer coisa."
Queria conhecer esse português.
Que presença de espírito!
sábado, 10 de janeiro de 2009
Do campo

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Rumo

domingo, 4 de janeiro de 2009
A volta de Sagres


- Epá, ó véia do raio, cala-te!
No fim juntou mais um casal que nos ajudou a levantar o carro e deslocar pra longe do buraco. Foi um acontecimento na cidade de Aljezur. Fomos embora com os resmungos da velha no ouvido e dando graças a Deus por ter encontrado algumas pessoas dispostas a nos ajudar. E principalmente: com menos de 80 anos. Coisa rara por essas bandas.
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