
Enfim, eu também já fui assim. Mas aí que aqui, enrolei, enrolei e não comprei um celular. E já acho que nem preciso mais. Mas o difícil não é me acostumar sem celular, são os outros se acostumarem comigo sem. Hoje teve uma reunião geral aqui na agência. E o meu diretor ilustrando um exemplo sobre como não vivemos mais sem tecnologia, perguntou: Alguém aqui não tem telemóvel? Eu nem levantei a mão, não precisei. Um monte de gente me apontou e disse: ela. Ele disse: só ela! Tipo, olha que pessoa mais estranha!
Depois da reunião, a tia da cozinha, um amor, veio até me falar sobre o telemóvel dela, que era baratinho e tal...
Nem sei dizer porque não quero, mas não achei também nenhum motivo para querer. Acabei percebendo que simplesmente dá pra viver sem. Me livrei do vício e diminuí a chance de ouvir “tô” ao invés de alô.
2 comentários:
Engraçado, acabei de ler isso, e ainda estou balançando a cabeça concordando e pronto, contaram aqui do lado, e eu ouvi de canto de orelha uma história: catadores de lixo de rua tem o número do celular (tele-móvel) na carrocinha. Busca-lixo delivery...
ps. ele precisa mais que vc.
Lu, vc realmente mudou muuuuuuuuuito!!! rsrsrsrsr
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