quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

A cozinheira

Já deve estar disponível no Brasil, mas foi aqui que ouvi pela primeira vez sobre a Bimby. Tentar definir a Bimby, é como tentar identificar o super-homem no céu: "é um pássaro! não! é um morcego! não! é um jornalista disfarçado de herói.." enfim, sempre que alguém me define a Bimby é assim: "é uma panela! não! é um processador! não! é um robô! não..." Enfim, ela parece um processador, mas além de picar, ralar, descascar, amassar, pesar, emulsionar, a filha da mãe, cozinha. E atenção, se limpa depois. Eu nunca vi, mas dizem que é a coisa mais fácil: ela já vem com receitas, você joga os ingredientes num compartimento, depois acerta temperatura, velocidade e tempo, e aí vai pro sofá e vem buscar o prato pronto depois. Tipo o que seu namorado faz hoje em dia. Acho engraçado porque nunca vi tanto homem com desejo de ter uma super-panela. Hoje mesmo meu dupla veio falar dela como um sonho de consumo de 1000 euros. E sinceramente, não me interessei muito por essa compra não. Porque quando se tem uma panela dessas em casa, aquela máxima do comercial muda e os elogios não vão todos para você. E modéstia à parte, eu recebo vários aqui em casa pelo esforço de tentar fazer algo comestível e não estou a fim de abrir mão disso. De jeito nenhum!

Um comentário:

Pequena Russa disse...

nem posso pensar em deixar de comer a sua comida gostosa!!!!