Gente que vem

Como sempre morei em São Paulo não vivenciei muito essa coisa de ciceronear alguém. Pelos motivos óbvios: dificilmente alguém vai de férias pra SP. Mas aqui, claro, é completamente diferente. E tenho exercitado meu lado guia. É divertido, porque tirando algumas obrigatoriedades que existem em todas as cidades, é preciso pensar que tipo de programa aqueles amigos-hóspedes vão curtir. Tenho amado a casa cheia. E felizmente esse ano tá bem intenso o movimento. Contradizendo aquele "vou te visitar lá na Europa" que nunca acontece. A única coisa ruim é que dá uma tristezinha quando a gente deixa a pessoa no aeroporto... Então, para matar a saudade e lembrar, momentos especiais com pessoas especiais que já passaram por aqui nesse 1 ano.