segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Da areia

Todo mundo que me conhece sabe que eu não sou uma garota-praia. Mas desde que conheci o Rafa fui infinitas vezes mais à praia do que à balada. E para me incentivar, ele começou me dar aulas de surf no Brasil. Até prancha eu ganhei.
Tive que perder o medo do mar e de que algo desse errado durante o esporte. Existia uma lógica: surfar é sinônimo de cair. E cair com uma prancha pontuda amarrada no pé, é pra mim, sinônimo de se machucar. Bom, enquanto não aprendi ficar em pé na prancha, aprendi que ter medo de algo, é meio caminho andado para que aconteça. Logo no início, tomei uma pranchada na cabeça. Mas estava até evoluindo. Fiquei em pé uma vez, durante, deixe ver, uns 2 segundos! Mas quando viemos para cá, tive que enfrentar outro desafio: a temperatura da água. E até agora, nada! Tô sem coragem. Mesmo com roupa de borracha me dá arrepio. Afinal alguma coisa sempre fica desprotegida, a mão, a cabeça, os pés. E sol agora não tem mais. Para se ter uma idéia, os apetrechos de praia incluem: a prancha dele, a roupa de borracha, moleton dele, moleton meu felpudo, uma canga para deitar e outra para se cobrir. E uma câmera fotográfica, como dá para perceber neste post e no anterior.

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