Faz muito tempo que acho que os portugueses se importam mais com futebol do que nós brasileiros. E não é só quando se fala de seleção. Aquela coisa do time é forte por aqui. Quando tem jogo do Benfica, meu redator já me avisa 2 dias antes. E avisa assim: "Depois de amanhã tenho compromisso, vou ter que sair mais cedo." Aí eu já pergunto: "Contra quem vai ser?" Qualquer joguinho do Benfica parece um grande acontecimento.
Acho muito engraçado isso, porque nós é que somos o país do futebol. Mas não me lembro de ver tantos fanáticos como vejo aqui.
Tudo isso é só pra falar que na minha sala trabalham 6 portugueses. Eu sou, de longe, a mais quieta da sala. Mas hoje de manhã, não sei, eles estavam praticamente mudos.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Vantagens parte1
Pronto! O frio chegou, de novo! E este ano não quero ficar mal humorada como no ano passado. O frio no começo é sempre bom. Tem aquela coisa de tirar a bota do armário, o cachecol, tomar muito vinho tinto, chocolate quente. Só que depois que você percebe que o frio não passa a raiva se instala e tudo é motivo pra reclamar: a mão que congela no caminho do trabalho, a água do chuveiro que nunca é quente o suficiente, a roupa que te faz sentir 5kgs mais gorda. Mas decidi não me entregar ao mau humor. Vou fazer um exercício: postar qualquer coisa que me lembre das vantagens de se estar aqui.
Entrar no banco.
É fácil aqui. É só abrir a porta e entrar. Não tem porta giratória que trava, não tenho que esvaziar os bolsos, nem quase tirar a roupa pra mostrar que eu não tô armada. Nada. Só empurrar e abrir. Incrível.
Quem vai ligar pro frio com uma porta dessas?
Entrar no banco.
É fácil aqui. É só abrir a porta e entrar. Não tem porta giratória que trava, não tenho que esvaziar os bolsos, nem quase tirar a roupa pra mostrar que eu não tô armada. Nada. Só empurrar e abrir. Incrível.
Quem vai ligar pro frio com uma porta dessas?
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
As garrafas
De vez em quando gosto de ver fotos da época em SP. Me lembra tanta coisa boa e tanta coisa que esqueci. Essas fotos me fizeram lembrar de quando eu e o Rafa escrevíamos nos rótulos dos vinhos. Eram declarações, frases de bêbados, recadinhos. Não importava em qual restaurante estávamos, sempre pedíamos pra levar a garrafa vazia. Por pura teimosia não guardávamos só os rótulos. E então, um pouco antes de chegarmos ao impasse: ou nós ou as garrafas naquele minúsculo apê, nós mudamos para cá.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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